2 de abril de 2019
O primeiro Polo no exterior dá início a estratégia de internacionalização da Cruzeiro do Sul Virtual. Mas, porque no Japão? Atualmente, o País concentra a 3ª maior colônia de brasileiros no exterior (são mais de 300 mil) e é uma grande oportunidade de fazermos o que temos de melhor: levar educação de qualidade e capacitação também para brasileiros residentes na Ásia Oriental.
O Polo vai oferecer a mesma variedade de cursos do nosso EAD, entre graduação, pós-graduação, técnicos e especializações, com destaque para os cursos de Letras – Português e Japonês, Gastronomia e Enfermagem, dos quais seremos pioneiros a oferta-los no país. O novo Polo inicia suas atividades neste mês e será administrado pelo brasileiro Rui Nakama, que vive no Japão há mais de 20 anos, com vasto conhecimento em EAD e que já fez sua integração durante o PAI – Programa de Acolhimento e Integração (treinamento para novos polos), realizado de 29/01 a 02/02. “O Polo está numa ótima localização (próximo ao metrô), possui estrutura moderna e completa, totalmente preparada para atender os alunos”, afirma Rui Nakama.
Segundo o gerente de expansão, Thiago Sereza o Japão traz grandes potenciais para a educação e para a Instituição. “Nosso EAD vai possibilitar que brasileiros residentes no Japão possam ter a qualificação necessária para conquistar posições melhores nas empresas onde já atuam, ou retornar ao seu país com maior possibilidade de empregabilidade ou, até mesmo, desenvolver uma visão de investimento mais adequado, para que não gastem ou invistam erroneamente o seu dinheiro conquistado no Japão. Há muitas pessoas nestas situações e o nosso Polo vai permitir a mudança na vida delas por meio da educação”, explica Sereza.
E o nosso EAD não para de crescer: já temos mais de 750 Polos distribuídos por todo o Brasil e, segundo Tiago Sereza, após o crescimento nacional realizado de forma organizada e com sucesso, agora a Cruzeiro do Sul Virtual começa a estruturar sua atuação internacional, que já recebeu demanda dos Estados Unidos, Europa e África. “O objetivo é chegarmos a mais de mil polos até o final de 2019, incluindo outras unidades no exterior”.
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